Como e porquê os hebreus inventam o racismo
que se torna um método de domínio também para o cristianismo

Para que seja recordado de onde nascem os problemas sociais

Claudio Simeoni
traduzido por Dante Lioi Filho

Cod. ISBN 9788893322034

 

Index nazismo ed ebraismo

Os hebreus inventam a ideologia racista

O ódio social e a destruição do homem

Os hebreus constroem o racismo entre os homens em nome e por conta do deus-patrão para que se confirme que pertencem a uma raça eleita.

Na sociedade em que vivemos assistimos à uma forma de "antissemitismo", que consiste no desencadear ódio contra as pessoas, justificando-o pela religião ou pela raça.

O antissemitismo consiste em perseguir as pessoas discriminando-as pela raça, sexo, religião, etc. Quem pratica este tipo de agressão não está em condições de discutir nem de sociedade, nem de religião e, normalmente, é sempre um indivíduo criado à imagem e à semelhança de um deus-patrão que, julgando-se estar nas graças do deus-patrão, pensa que todos os outros devem ou podem ser discriminados porque devem se colocar de joelhos diante dele, pois passa a ser uma manifestação desse deus-patrão.

Fazer a vontade do deus-patrão, é o elemento que gera o nascimento do racismo e da discriminação pela religião, raça, sexo, etc.

Qual é a origem da ideia de discriminação?

De onde nasce a ideia racista da discriminação contra outros povos?

Na ideia do deus-patrão: é uma ideia nascida no hebraísmo para justificar o massacre dos povos realizado pelos hebreus. Essa ideia tornou-se própria dos cristãos que disputam com os hebreus o direito de ser o povo eleito (os cristãos fazem com que os hebreus passem por deicidas), e se de um lado os hebreus e os cristãos se massacram desde os primeiros séculos d.c., o verdadeiro objetivo do massacrar são as sociedades civis e as suas leis antidiscriminatórias de modo que as sociedades civis sejam estupradas em nome do deus-patrão delas (vejam os polêmicos de Alexandria e a intervenção do imperador Claudio citados por Flavio Giuseppe livro XIX, 278 e outras, das Antiguidade Judaicas). Deixemos fora destas reflexões os muçulmanos, não porque não pratiquem esse mecanismo como os hebreus e os cristãos, mas porquê fizeram próprio este mecanismo para se defenderem da matança realizada em competição com os hebreus e cristãos, cerca de 6-700 anos depois. O mesmo discurso é feito para o xintoísmo do século XX e em grande parte do hinduísmo moderno: têm muitos elementos racistas para defender-se do racismo cristão e hebreu.

Se o homem fosse criado à imagem e à semelhança de um deus louco e cretino, como hebreus e cristãos impõem à sociedade civil para que esta acredite, então os homens individuais comprometer-se-iam nas escolhas racistas, na seleção das raças, mas do momento que hebreus e cristãos aplicam, desde a infância, uma manipulação mental, não reconhecendo os direitos Constitucionais dos quais seus filhos são titulares, ou seja são sujeitos de direitos, porquanto hebreus e cristãos somente consideram que os filhos são propriedade dos genitores e do deus-patrão deles, e diante disto segue-se que a violência educacional, praticada pelos hebreus e cristãos, é uma violência que impõe a ideologia da posse e do domínio sobre as crianças, futuros cidadãos; uma ideologia que está centralizada no racismo e no desprezo pelo outro. A ideologia racista é, dessa forma, reproduzida de geração em geração. Não se trata de responsabilidade ideológica do indivíduo em particular, mas da ideologia imposta. Um ambiente de racismo que é reproduzido por si mesmo.

A matança, o massacre, que os hebreus consumam há 60 anos na luta contra os Palestinos é um delito contra a humanidade que, financiado inclusive pela comunidade hebraica italiana, não é contestado pelas Instituições, crime este que estende a responsabilidade moral por essa carnificina cometida, contra os Palestinos, a todo o povo italiano.

Eu sei muitíssimo bem que existem cristãos nazistas, hebreus nazistas que combatem pela superioridade da raça, todavia o nascimento do racismo entre os seres humanos foi desejado e praticado pela ideologia hebraica, e até que a ideologia racista praticada pelos hebreus e pelos cristãos não venha a ser condenada pela sociedade civil, esta ideologia continuará construindo danos e conflitos sociais. A prática do racismo e do massacre vem sendo legitimada e mantida em perene atualização através da propaganda da vítima: os carniceiros hebreus se fazem de vítimas pela reação dos muçulmanos massacrados, e assim poderem massacrar.

Antes do ódio hebraico os povos eram diferentes, mas não se discriminavam nem por raça nem por religião. Foram os hebreus que começaram a estuprar, no sentido de brutalizar, e violentar os homens, em nome do deus-patrão deles, fazendo com que nascesse a ideia da descendência de sangue e de raça. E, assim, impondo a ideia de que todas as pessoas deveriam se submeter ao deus proprietário deles e, para conseguirem alcançar esse objetivo asqueroso, iniciaram difamando e massacrando os sacerdotes de Baal.

O ódio hebreu pelos homens e povos está bem claro conforme está descrito em algumas páginas escritas pelos próprios hebreus. Tratam-se de algumas páginas de Giuseppe Flavio que na Antiguidade Judaica descreve como o deus-patrão, através de Esdras, que impõe o racismo com uma violência tal ao ponto de destruir as famílias (que não tinham o "puro" sangue hebraico) e expulsando os filhos nascidos de matrimônios mistos, isto é a mistura de raças. Nunca antes desse nauseabundo e podre proceder, na história da humanidade , foi presenciado tanto horror. Creio que somente durante o nazismo e em algumas situações cristãs (crianças batizadas afastadas de famílias hebraicas) havia a discriminação familiar (alguns episódios são narrados) de pessoas alemãs casadas com hebreus.

*Esdras parte para Jerusalém*

'Dado que, como Esdras tinha dito um pouco antes ao rei, Deus os teria tutelado, e não tinha julgado oportuno pedir-lhe os cavaleiros acompanhantes. E assim, no momento em que elevaram as preces, moveram-se ao Eufrates: era o décimo-segundo dia do primeiro mês, o Sétimo ano do reinado de Serse; e chegaram a Jerusalém no quinto mes do mesmo ano. Esdras sem tardança confiou aos tesoureiros, que eram de descendência sacerdotal, as propriedades sacras consistentes em seiscentos e cinquenta talentos de prata, utensílios de prata no valor pelo peso de cem talentos, utensílios de ouro com peso de vinte talentos e utensílios de bronze, mais preciosos do que os de ouro, com peso de doze talentos. Estes eram os presentes feitos pelo rei e pelos seus conselheiros e de todos os Israelitas que ficaram na Babilônia. Quando deu tudo isto aos sacerdotes, Esdras ofereceu a Deus os holocaustos devidos a ele: doze touros pela salvação de todo o povo, noventa carneiros, setenta e dois cordeiros, doze cabras como expiação dos pecados. Em seguida confiou a carta do rei aos procuradores do rei e aos chefes de províncias da Cele-Síria e Fenícia. Obrigados por esse motivo a executarem as ordens, a honrarem a nação judaica e a assisti-la em cada uma de suas necessidades'.

* Esdras e os matrimônios mistos *

3.' Isto era, precisamente, o que correspondia aos planos de Esdras, mas pelo fato de que tudo lhe ocorrera de modo satisfatório, eu creio que tenha sido devido a Deus que julgou-o digno para realizar tudo o que desejava, em razão da sua bondade e retidão. Algum tempo depois, algumas pessoas dirigiram-se a ele para acusar alguns indivíduos do povo, e ainda os sacerdotes e Levitas por terem violado a constituição e rompido com as leis pátrias casando com mulheres estrangeiras e, com isso, misturando a descendência sacerdotal; e pediram a ele para oferecer ajuda às leis para que a cólera de Deus não acontecesse novamente lançando-se contra todos eles e os golpeassem novamente com a desgraça. Logo ao saber disso, com dores morais rasgou as suas vestes, arrancou os cabelos da sua cabeça, embaraçou as suas barbas, e atirou-se com o rosto sobre a terra porque as primeiras pessoas do seu povo eram as culpadas pelo ocorrido. Ele pensava que já tinha ordenado a elas para expulsarem as mulheres e as crianças nascidas dessas uniões, e mesmo assim não lhe teriam dado ouvidos, e portanto permaneceu com o rosto sobre a terra. Então dirigiram-se a ele todos os cidadãos honestos e também estes chorando, participando pois da sua dor, por aquilo que tinha acontecido. Esdras , nesse momento, colocou-se em pé e, com os braços erguidos em direção ao céu, disse que embora sentindo vergonha de levantar os olhos em direção ao céu, em virtude dos pecados cometidos pelo povo, que tinha esquecido de tudo o que havia acontecido aos nossos genitores por causa da crueldade do povo onde pessoas revelavam-se ímpias, suplicava a Deus que da recente desgraça deles e maldade, ele havia reservado uma semente e um resíduo de pessoas que ele conduziu a Jerusalém, e às terras paternas, e havia instigado o rei da Pérsia para ter piedade deles, e para que perdoasse também por esses pecados cometidos por esses indivíduos nesta ocasião, porque muito embora tenham cometido ações merecedoras da morte, também esperavam que a bondade de Deus poupasse do castigo também esses pecadores.'

*Esdras persuade os Judeus a se divorciarem das esposas estrangeiras*

'4. Assim terminou de suplicar, entre as lamentações deles que haviam se reunido a ele, com esposas e filhos, quando um homem de nome Achonios, o primeiro entre todos os Hierosolimitas, apresentou-se diante dele confessando que verdadeiramente eles haviam pecado casando-se com mulheres estrangeiras, e procurou persuadir Esdras para que suplicasse a todos de expulsarem as esposas e os filhos deles, e punir todos aqueles homens que não tinham obedecido. Esdras seguiu este conselho e fez com os chefes dos sacerdotes jurassem, os Levitas e os Israelitas, que expulsariam as esposas e os filhos conforme o conselho de Achonios. Prestado o juramento deles, imediatamente passou do pátio do templo ao aposento de João, filho de Eliasib, e passou o dia todo sem experimentar nenhuma mágoa que lhe causasse dor. Depois divulgou-se um anúncio de que todos aqueles do cativeiro deveriam se apresentar em Jerusalém e que aqueles que, dentro de dois ou três dias, se lá não estivessem, seriam expulsos da comunidade, as suas propriedades seriam confiscadas conforme a decisão dos anciãos. Em três dias entraram em acordo os da tribo de Judá e os da tribo de Benjamin, aos vinte dias do nono mês, chamado Chasleu pelos Hebreus, e Apellaios pelos Macedônios. Acomodados no vestíbulo do santuário, estavam presentes também os anciãos, e sofriam com o transtorno do frio, Esdras levantou-se e começou a repreendê-los por terem descumprido as leis e desse modo terem esposado mulheres de fora da tribo; todavia, disse, de agora em diante vocês farão coisas que agradem a Deus e vantajosas para aqueles que expulsarem as esposas. Todos gritaram que assim o fizeram; mas disseram que eram numerosos, em um número muito grande, e que sendo a estação invernal do ano, não seria uma tarefa simples de ser executada em um ou dois dias; "venham aqui os chefes e aqueles que se casaram com mulheres estrangeiras, em uma data prefixada, conduzam os anciãos de qualquer lugar que desejarem e pesquisem com eles a multidão daqueles que deste modo são casados". Este (discurso) satisfez. Na lua nova do décimo mês foram iniciadas as buscas daqueles que estavam casados com mulheres estrangeiras, e prosseguiram até a lua nova do mês seguinte; entenderam que eram muitos os descentes do sumo sacerdote Jesus, os sacerdotes, os levitas e israelitas, os quais, tendo no coração mais amor às leis do que aos seus vínculos individuais, já haviam enxotado as esposas e os filhos nascidos deles, e para conquistarem as graças de Deus haviam trazido sacrifícios: as vítimas eram cabras. Os nomes deles não teve necessidade de fornecer. Reparada a estrada dos homens supracitados, que haviam pecado por causa do matrimônio, Esdras purificou a tradição a respeito desta matéria, de modo que no futuro continuasse pactuada.'

* Na festa dos Tabernáculos, Esdras faz a leitura da Lei *

'5. No sétimo mês celebraram a festa dos Tabernáculos, e quando quase todos estavam reunidos, subiram ao pátio aberto do templo, perto da porta que mira o Oriente, e suplicaram a Esdras para que lesse a eles as leis de Moisés. Assim, tendo ele incorporado-se ao meio da multidão, leu a todos essas leis desde as primeiras horas da manhã ao meio-dia. Escutando as leis, que eram lidas, aprenderam a ser justos no presente e no futuro, mas angustiavam-se pelo passado e foram levados às lágrimas refletindo que nenhuma outra desgraça por eles experimentada, no passado, feriu-lhes mais do que aquela se tivessem observado a lei. Mas, vendo-os desse modo comovidos, ordenou-lhes que nenhum deles retornasse à casa de cada um sem chorar, porque, disse, era uma festa em que não era justo e nem permitido prantos. Exortou-os para que, ao invés, retornassem alegres e mantendo uma compostura apropriada à festa e à alegria, já que na penitência deles e na dor pelos pecados cometidos, no passado, tinham agora uma segurança e salvaguarda que nunca teriam acontecido em algo semelhante a esta ocasião. Depois de tais garantias, que Esdras deu-lhes, iniciaram à celebração da festa e não transgrediram por oito dias nos seus santuários; depois disso retornaram às suas casas cantando hinos a Deus e gratos a Esdras que tinha corrigido aquilo que era contrário às leis do Estado. Tendo granjeado tanta fama junto ao povo, finalmente morreu velho, e foi sepultado em Jerusalém com grande dignidade. Num tempo pouco depois morreu também o sumo sacerdote, Joachim, sendo substituído em seu alto cargo pelo seu filho Eliasib.'

Extraído de: Antiguidades Judaicas, de Giuseppe Flavio aos cuidados de Luigi Moraldi ed. Utet 2006

Uma vez que foi imposto o racismo, como um método nas relações com os povos vizinhos, o racismo transformou-se numa ideologia desejada e organizada pelo deus-patrão, e a obediência a esse deus-proprietário (dos homens) impõe a cada fiel a aplicação do racismo, a execução do ódio contra pessoas de uma raça diferente.

As pessoas que são vistas como diferentes por uma raça (que se julga superior por ser "a escolhida" pelo deus deles) acabam sendo vistas como não-pessoas, e portanto como bestas para serem abatidas e oferecidas em sacrifício particularmente ao deus todo-poderoso (deles). Foi o racismo dos colonialistas cristãos aplicado contra os aborígines australianos, e também o racismo dos cristãos contra os povos africanos que transformou em escravos duzentos milhões de africanos expatriados, em nome do deus todo-poderoso cristão.

O racismo hebreu contra a religião fenícia de Baal levou ao racismo cristão contra qualquer outra religião, massacrando os povos africanos para que se deixassem batizar e se colocassem de joelhos diante do deus todo poderoso cristão. Esta ferocidade , esta desumanidade, fez nascer outras perversidades para a defesa do deus-patrão hebreu e cristão.

Somente as Constituições europeias construíram uma ideia diferente dos povos, retomando a ideia dos povos pré-platônicos. A eugenia racista e absolutista de Platão casou-se com o racismo hebreu e, assim, ambos passaram a nutrir o racismo cristão.

Não apenas a Declaração Universal do Direitos do homem se opôs ao absolutismo racista hebreu e cristão, mas proclamou a igualdade de todos os homens e condenou o deus dos hebreus e dos cristãos à ignomínia da história da humanidade. Apesar disto, a violência exercida pelos hebreus, cristãos, muçulmanos, hinduístas e budistas sobre a inocência das crianças obrigam-nas a propagarem o sistema impulsivo deles, num delírio de onipotência, numa identificação absoluta com o deus todo-poderoso (deles), e com isto se sentem no dever de massacrar cada uma das outras religiões, e cada um dos outros indivíduos de outras raças que se opõem ao absolutismo dos hebreus e dos cristãos.

Para combater o racismo se faz necessário combater o deus dos cristãos, o Jesus dos cristãos, o deus dos hebreus, o deus dos muçulmanos, porquê de outro modo os princípios da nossa Constituição serão esvaziados em seu significado e serão transformados em outros princípios, pois os cristãos querem atribuir a esses princípios a ideologia deles e pertencentes, única e exclusivamente ao deus deles; princípios esses que eles atribuem a esse deus que "tem o direito" de exercer a posse onipotente dos homens; princípios constitucionais que serão transformados como exclusivos dos cristãos e serem invocados como justificação do ódio e do racismo, como hoje está fazendo a igreja católica, contra os muçulmanos.

As verdadeiras vítimas do ódio racista entre os hebreus, muçulmanos e cristãos são as Constituições ocidentais com o consequente dano à liberdade do homem, que é sacrificada no altar do deus todo-poderoso, exatamente como os hebreus nos escritos aqui colocados sacrificaram os seus filhos, e as suas esposas, para poderem exaltar o racismo deles, pois são dominados pelo deus-patrão.

O racismo, portanto, nasce da ideologia hebraica e foi transferida para o cristianismo. A sua expressão de ódio racial com que massacrou centenas de milhões de indivíduos considerados pelos cristãos como não-pessoas, ainda hoje continua a ameaçar de morte os cidadãos italianos por meio da exposição do crucifixo com o qual os magistrados legitimam a ideologia da pederastia. E, desse modo concedendo o direito ao cristão de poder cometer violência contra a estrutura emotiva de um menino, menor de idade.

O hebraísmo e Platão continuam como os primeiros responsáveis do racismo moderno e, até o momento em que essas ideologias não encontrem uma proibição, dentro da sociedade civil, suficiente para agrilhoá-las, como um combate intelectual, haverão sempre cristãos, hebreus e muçulmanos que se massacrarão numa sucessão de acontecimentos, na história da humanidade, sempre em nome do deus todo-poderoso que tem ódio pelas Constituições ocidentais.

Se os hebreus foram massacrados em Auschwitz, isto foi devido à ideologia de ódio deles em relação aos outros povos que, tomada como sendo própria do cristianismo, espargiu-se nas sociedades dos homens alimentando o racismo, sempre em nome do deus todo-poderoso. Foi a "consequência" do fato dos hebreus terem massacrado os sacerdotes de Baal, só que, quando se constrói uma ideologia de extermínio, essa ideologia pode também virar-se contra aqueles que a construíram, como os cristãos fizeram na história, e enfim, virar-se em nazismo que se construiu divulgando a ideologia cristã.

Para aplicar o racismo os hebreus reivindicam o direito de "esfarelar sobre pedras as cabeças das crianças da Babilônia, chamando o assassino desta barbaridade de "beato". Agora fazem com os Palestinos e ninguém fica indignado.

O nazismo é uma ideologia hebraica. Os princípios hebraicos foram reivindicados pelo Nazismo que, com base nesses princípios, classificou os hebreus como não-homens, exatamente como os hebreus hoje classificam o povo Palestiniano. Do mesmo modo como ontem classificaram as suas esposas, e os seus filhos, pelo fato deles não terem o "puro" sangue hebreu. E amanhã, qual será o outro povo a ser considerado pelos hebreus como não-homens para ser massacrado para a glória do deus todo-poderoso dos hebreus, cristãos e muçulmanos? Qual o outro povo imbecil que se considerará o povo eleito com o direito de massacrar outros povos? Qual outro padre, rabino ou ímã (ou qualquer outro muçulmano) estuprará crianças em nome do deus todo-poderoso específico?

Este é o dilema que as sociedades civis devem afrontar e até o momento em que restar em pé a ambiguidade ideológica, com a qual é possível cuspir sobre a Constituição, em nome do pederasta na cruz, então, toda e qualquer violência social continuará sendo possível em nome do deus-patrão.

Marghera, 26 de janeiro de 2015

 

Index nazismo ed ebraismo

 

A tradução foi publicada 25 de março de 2016

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

 

vai indice del sito

 

 

 

Vai alla pagina dell'infamia umana

Claudio Simeoni

Mecânico

Aprendiz Stregone

Guardião do Anticristo

Membro fundador da Federação Pagã

Piaz.le Parmesan, 8

30175 - Marghera - Venezia - Italy

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it

COMUNICAÇÃO IMPORTANTE

De há muito tempo a igreja católica parou de citar os seus evangelhos. Todavia, os evangelhos oficiais cristãos, são a fonte única que delineia a figura de Jesus, a sua ideologia, a sua moral e os seus princípios sociais. A igreja católica aplica esses princípios, mas às massas prefere esconder os seus significados e roubar, fazendo-a como sua, a ideia de bondade que os Neoplatônicos atribuíam ao deus deles. A igreja católica torturou e massacrou os Neoplatônicos e, por absurdo que possa parecer, usa os ensinamentos deles atrás dos quais oculta os princípios ideológicos dela.